sábado, 18 de janeiro de 2020

PULO DO LOBO - 18/01/2020

                                 PULO DO LOBO      18/01/2020
É a maior queda de água do sul de Portugal, situando-se a sul de Serpa. O nome vem da estreiteza do ponto mais alto da catarata, que um animal selvagem em fuga ou um homem decidido conseguiria transpor. Mas, no seu conjunto, o vale abre-se  por mais de  100 metros de largura, sendo menos acidentado do lado de leste. Milhares de anos de erosão e os efeitos das glaciações permitem reconhecer dois leitos sobrepostos para jusante da queda.
É uma das visões mais inesperadas deste Alentejo cheio de contrastes.









De:-Alentejo com Alqueva e Litoral Alentejano










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CASCATA DO PULO DO LOBO
A beleza agreste da cascata,com 16 metros de altura,merece uma visita complementada com um percurso de 5,5 pelo Guadiana selvagem

GUIA VIVER PORTUGAL-Jornal Expresso

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Entre o Açude de Pedrogão e o Pulo do Lobo
O troço do Guadiana que correr entre o Açude de Pedrógão e a zona a montante do Pulo do Lobo é a mais expressiva memória viva do velho rio. Além da beleza da paisagem, da avifauna e do bucolismo dos moinhoa de água,desactivados há dezenas de anos, tem quedas  nas aberturas dos açudes e divertidos pequenos rápidos que animam as actividades de canoagem organizadas pelas empresas da região. O local mais acessível para o observar é a ponte de Serpa. Quem quiser passear por conta própria, a pé, em btt ou de jipe, chegando à povoação de Quintos encontra facilmente o caminho de terra, bem trilhado, que conduz ao rio. Uma vez aí, são vários os quilómetros que podem fazer-se ao longo das margens, para  montante e para jusante.
Estando nesta zona, não deixe de visitar o Centro Histórico de Serpa e de provar os reputados queijos de ovelha da região.( O Alentejo é Património, o Alentejo é Ruralidade, o Alentejo é Gastronomia e Vinhoa)
(O melhor do Alentejo- Turismo de Portugal-Alentejo)
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quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

DA HISTÓRIA DO ALENTEJO ...........15/01/2020

                                DA HISTORIA DO ALENTEJO    15/01/2020

Podemos perguntar: quando começa o conhecimento do território que hoje é Alentejo ? Possivelmente com os primeiros homens e as primeiras ocupações. Deixando os tempos da aurora do homem em relação aos quais nada é possível dizer, podemos situar o inicio da "história" do Alentejo no  período Paleolítico. Em todo o Alentejo encontraram-se, e continuam a ser encontrados, vestígios desta época: estações líticas nas margens de muitos rios, pedras lascadas, concheiros e vários utensílios que atestam a presença das primeiras ocupações.
Em quase todas as aldeias, vilas e cidades, existem memórias do Paleolítico na forma de habitats, pinturas rupestres, acampamentos, manchas de ocupação, estações ao ar livre, etc..
No Alto Alentejo lembramos Arronches com as estações líticas da Ribeira do Caia, as pinturas rupestres de Vale de Junco ou a estação paleolítica do rio Caia, a mais ao sul do território, descoberta por Abée Breuil em 1917. Campo Maior com a arte rupestre na Enxara, Castelo de Vide, Fronteira e Gavião com manchas de ocupação, Monforte com arte rupestre, Nisa e Portalegre, com estações ao ar livre no Porto da Bouga.
Mais a sul, no Alentejo do Centro, ocupação paleolítica em Juromenha, Mora com arte rupestre em Brotas, Portel com estação ao ar livre, Reguengos tem habitats, manchas de ocupação e estações ao ar livre. Vendas Novas tem a estação Paleolítica da Bica Fria.
No Baixo Alentejo existem importantes manchas de ocupação nos concelhos de Aljustrel, Beja Cuba, Ferreira do Alentejo, Mértola, Ourique e Moura, com a mancha de ocupação de Entre Águas. Serpa tem 3 estações ao ar livre conhecidas, uma delas a do Monte do Bugalho, assim como um habitat nos Machados.
No litoral Alentejano existem estações ao ar livre em Alcácer do Sal, Santiago do Cacém e Sines, no lugar de Porto Covo e na foz da ribeira de Morgavel.
Esta rápida e sintética viagem torna evidente que a antiguidade de fixação de populações no Alentejo é um facto e terá sido uma fixação generalizada por todo o território ao sul do Tejo...............

(parte de um Texto do Livro-Guia do Alentejo- de Alfredo Saramago)     

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ACTIVIDADES RADICAIS PARA OS AUDAZES.....15/01/2020

                        

                         PARAPENTE /ASA DELTA.....15/01/2020
Aos corajosos do voo livre, o Alentejo oferece poderosas descolagens. A Serra de Alcaria Ruiva, em Mértola é um dos melhores locais para praticar parapente. Para os adeptos do paramotor, há extensas planícies que se transformam nas melhores pistas.  A primeira competição por céus Alentejanos foi em Castelo de Vide, em 1991, o a tual palco de um Open Internacional que conquista nacionais e estrangeiros.
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                           PÁRA-QUEDISMO
Muita adrenalina é o que pode esperar no Aeródromo de Évora todos os fins de semana e feriados. Para saltar de 3000 pés de altitude sobre a cidade é preciso coragem, mas é uma experiencia única que vai recordar para sempre. Para os adeptos das pranchas, o skysurf também tem lugar aqui e, para os mais inexperientes, está disponível a variante  "tandem", um salto amarrado ao instrutor que controla a abertura do para-quedas.

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                                          ORIENTAÇÃO
 A diversidade Alentejana é um terreno fértil para a prática da Orientação, seja pedestre, em BTT ou em corridas de aventura, mas também a cavalo, em canoa, ou nas tão concorridas provas noturnas.
Entre rios , colinas, vales, serras e planícies, os percursos são infindáveis e as provas e competições, que passam por diversos concelhos, proporcionam um contacto permanente com a natureza.
(de: Alentejo-Tempo Para Ser Feliz- Turismo do Alentejo-ERT)

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

UM LUGAR ONDE É PRECISO FICAR........14/01/2020






UM  LUGAR ONDE É PRECISO FICAR E DEIXAR-SE ENVOLVER
POR SÉCULOS DE HISTÓRIA E TER TEMPO PARA SER FELIZ...............

Aventure-se pelo percurso ribeirinho do Tejo, a pé pelo passadiço de madeira junto ao rio, entre a praia fluvial do Alamal e a ponte de Belver, com o Castelo como pano de fundo.
Aproveite a gastronomia de Portalegre, especialmente os seus enchidos. E se for adepto da  pesca, dê um pulo a Ponte de Sor, à albufeira do Maranhão ou a Montargil. Se prefere a caça não deixe de passar em Sousel.
Desça e pare em Elvas para comer uma sericaia. Ali ao lado, em Extremoz, cidade de vestígios barrocos, começa a Rota do Mármore . A partir daqui, palácios e igrejas, solares e casas modestas e até tabernas e calçadas se revestem de mármore.
Continue depois por Borba, também ela na Rota do mármore, e não se esqueça que esta é também terra do bom vinho, local de passagem obrigatória na Rota dos vinhos do Alentejo.
Em vila Viçosa, repare nos trabalhos de mármore nas fachadas das igrejas e, claro, no sumptuoso Paço Ducal, no Convento dos Agostinhos e no Convento das Chagas.
Não muito longe, os tapetes de Arraiolos para os amantes  do artesanato ou o percurso Ambiental de Cabrela e Monfurado, em Montemor o Novo para os amantes da natureza, são boas sugestões.
Inevital parar em ÉVORA.
(Alentejo-Tempo para ser feliz.)